quarta-feira, 2 de dezembro de 2015

síntese reflexiva que revela como esta sendo feita a avaliação nas escolas, e o comportamento do professor em relação a ela, onde muita das vezes os professores esquecem que olhar o individual e o coletivo e um ato muito importante para a aprendizagem.     





AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM E ÉTICA: o individual e o coletivo na avaliação da aprendizagem.  


O texto avaliação da aprendizagem e ética fala sobre os instrumentos de coleta de dados sobre o desempenho de aprendizagem dos estudantes nas escolas, pois esses instrumentos muitas vezes mostram que os professores desejam cada vez mais coletar dados sobre um determinado assunto, muitas vezes os instrumentos colocam um fator estranho ao conteúdo da questão dificultando o entendimento do educando, levando-o a dá uma resposta imprópria.

Ao decorrer da leitura do texto vem à pergunta, será que os nossos instrumentos de coleta de dados para a avaliação têm tido o objetivo de detectar a aprendizagem de um determinado conteúdo, ou detectar a capacidade do educando a desvendar enigmas? Muitas vezes é ensinado de uma forma e cobrado nos teste de outra forma, muitos professores não são claro naquilo que querem como resposta nos instrumentos de coleta de dados. Seria uma questão de ética a utilização de perguntas claras e objetivas, com isso iria ser diminuída a margem de erro em muitos instrumentos de coletas de dados.

Com isso observamos que o que é difícil não é o conteúdo ensinado e aprendido, e sim a compreensão das questões formuladas pelos professores, ou seja, fatores inseridos indevidamente nas questões. Com isso uma resposta incorreta o que foi aprendido pelo estudante e sim que não foi compreendido o que se pedia. Muitas vezes os estudantes deixam de obter uma boa nota devido ao modo que foram elaboradas as perguntas, e quando tem a ousadia de reclamar são punidos pelos professores como se os estudantes fossem obrigados a entendê-lo, mais na verdade é os professores que devem fazer as perguntas da forma que foi ensinado o conteúdo aos estudantes.

Desse modo podemos ver que os professores não são muito éticos quando falam que vão fazer perguntas sobre os conteúdos ensinados, pelo simples fatos que eles não elaboram as perguntas de formas simples e objetiva, como foi ensinado, desse jeito formulam perguntas desnecessárias do ponto de vista dos conteúdos. Produzir bons e adequados instrumentos para coleta de dados para a avaliação da aprendizagem dos nossos educandos, sem escapatórias, sem enganos, sem complicações desnecessárias, sem armadilhas, pode ser um bom exercício ético na nossa vida pessoal, assim como pode ser um bom e significativo exercício vivencial de ensinar ética aos nossos educandos na vida cotidiana.

Para o educando a pratica da avaliação da aprendizagem nas escolas, constitui em acompanha-lo, através da qualidade do seu aprendizado, usando uma abordagem cuidadosa dos recursos metodológicos. Os atos avaliativos na sala de aula permite que o educador saiba como está a aprendizagem individual do educando, quais são suas dificuldades e seus sucessos.
O serviço que a avaliação presta ao educador é está sempre lhe auxiliando em todos os sentindo, mostrando como lhe dá com as dificuldades e os avanços dos alunos na aprendizagem, fazendo deles sempre ativo e presente na sala de aula. O educando deve ter um olhar individual e ao mesmo tempo um olhar ao grupo, pois quando temos uma sala de aula onde só um aluno tem um desempenho bom isso não significa que aquele conteúdo dado foi aprendido pela a turma.
Diante de todas as considerações apresentada o educando tem que está atento a todos os alunos para que esteja disponível para ajuda-los a ultrapassar suas dificuldades para ter um sucesso com seu método de ensino. Na pratica da avaliação da aprendizagem não se deve focar a tensão só no desempenho do educando, pois com isso pode-se trazer muitos enganos, por isso é melhor foca tanto no individual quanto no coletivo.



Referencia bibliográfica

LUCKESI, Cipriano Carlos. A avaliação da aprendizagem escolar: um ato amoroso. In: LUCKESI, Cipriano Carlos. A avaliação da aprendizagem escolar: estudos e proposições. 22. Ed. São Paulo: Cortez, 2011, p.243-250/261-266.  

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